Karin Salomão
Hoje, o sonho de Marcelo Duarte é chegar daqui a alguns anos sabendo que vai poder contar histórias que viveu na Alemanha, na Grécia, na China e do conhecimento que adquiriu e das oportunidades que teve de conhecer lugares e pessoas diferentes. “Quando inventam essas coisas diferentes, me chamam para fazer. Já me vesti de chinês e de Hércules”, diz Marcelo.
O jornalista diz amar a profissão. Para ele, o melhor dela é aprender uma coisa diferente por dia e interagir com pessoas riquíssimas. “Jornalismo é uma coisa de vida. É tão bom chegar numa redação sem saber para onde você vai naquele dia”.
Uma coisa que aprendeu sobre o jornalismo durante sua carreira é que não se pode sair de casa sem ter lido o jornal. Para saber o que escapou a cobertura jornalística, é necessário ter lido tudo o que foi publicado.
Depois de anos procurando fontes, virou uma. Para captar a atenção do leitor, muitas matérias estão usando curiosidades. “Sou o jornalista mais procurado por outros jornalistas para procurar informações curiosas”, conta. “Da última vez que fui ao médico, levou 20 minutos até ele descobrir o que eu tinha. Ficava perguntando da Copa, do Adriano, da China, do futebol...”
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